Este ataque não é um acto isolado, é mais um episódio da guerra terrorista para a qual a Europa se deixou arrastar, e o primeiro acto começou em 1979 e durou até 1989, com a guerra do Afeganistão e a criação de um força denominada de talibãs, entre 1994 e 1996 e depois entre 1999 e 2009 a guerra da Chechenia, que só foi possível graças ao que se passou no Afeganistão. Convém para recordar estes factos consultar a posição, do Ocidente ao apoiar incondicionalmente estes grupos terroristas, em Portugal ficou famosa a posição de Pacheco Pereira de apoio total aos terroristas chechenos.
Já com uma guerra de guerrilha a nível mundial implantada, temos a destruição da Jugoslávia, o 11 de Setembro, a invasão do Iraque, a invasão do Afeganistão estas duas contra forças que tinham sido apoiadas e armadas pelo mesmos que depois as invadiram. Isto sem poder esquecer os ataques terroristas, em Espanha, na Inglaterra e em França em que o de ontem é apenas o ultimo, assim como os ataques terroristas à Líbia e à Síria. É verdade estamos em guerra, todos os dias os refugiados da mesma aportam à Europa, de forma a não nos deixarem esquecer das nossas responsabilidades. E que estes ataques de guerrilha a que estamos sujeitos, só são possíveis por a Europa se ter deixado arrastar para uma guerra que não era dela. Apenas por incompetência e seguidismo cego.