Um tal Durão Barroso, que em tempos jurou a pés juntos, que o Iraque tinha armas de destruição maciça, empenha-se com afinco no apoio a uma guerra civil ucraniana.
Falando em nome da Europa?
“Seguimos com grande preocupação as reduções à liberdade, nomeadamente, de expressão e da imprensa”, continuou, garantindo estar a “seguir de perto os desenvolvimentos”, avançando com “acções no seio da União Europeia”. Questionado pelos jornalistas, Durão Barroso esclarecer que a comissão está “pronta a pensar em sanções e consequências que terão de existir para as relações com a Ucrânia” caso haja “violação sistemática dos direitos humanos através de ataques às liberdades fundamentais”.
Por trás dos últimos acontecimentos na Ucrânia estão os esforços coordenados dos EUA e da União Europeia, afirma Marcus Papadopoulos, redator-chefe da revista britânica Politics First.
Contando também com o apoio de um deputado português, que em Portugal não se manifesta, mas pelos vistos adora manifestar-se na Ucrânia, já o alemão e o italiano agredidos numa manifestação em Portugal, não tiveram a mesma sorte dele.
Eram terroristas, segundo o sinistro ministro e nunca mais se ouviu falar do assunto, tiveram azar não estavam na Ucrânia.