A morte do Almirante Rosa Coutinho, veio mais uma vez por a nu o que aconteceu em Portugal nos anos seguintes há revolução.
A partir de 1976 os derrotados do 25 de Abril com a cumplicidade de Mário Soares e quejandos ergueram uma barreira ideológica afim de garantir todas as condições aos grandes grupos económicos, para continuar a extorquir como sempre fizeram os mais pobres e desfavorecidos.
1º passo: A ocupação de todos os canais de de informação que através duma manipulação sistemática dos factos foram manipulando e formatando a forma de pensar das pessoas.
2º passo: Uma campanha a nível educacional em que se foram pondo em causa os valores do ensino, acusando os manuais escolares de serem demasiado esterilizantes quando era precisamente o contrário.
3º passo: A partir do 2º governo de Cavaco Silva a prioridade da educação voltou-se para o eu, em detrimento do nós, estes dois factores conjugados incutiu nas pessoas a ideia que todos teriam as suas oportunidades para singrar na vida sem ajuda de ninguém, que o competitividade era a chave para o topo, sem regras nem respeito ou seja vale tudo, com a vergonha de pisarem tudo e todos como uma manada descontrolada.
E o resultado desta estratégia está aqui em todo e seu esplendor.
Neste 1º exemplo: Em que uma senhora que se diz ensaísta escreve este post, em que revela bem todo o seu total desprezo pela verdade dos factos, e a imbecilidade gritante da grande maioria dos comentários do post, fruto da campanha mercantil posta em prática pelos mesmos de sempre.
Neste 2º exemplo: Aqui chega-se ao extremo de apresentar documentos falsos para caluniar e denegrir pessoas, um exemplar bem conseguido da manipulação de factos.
Neste 3º exemplo: Podemos verificar o resultado provocado pela central de comunicação responsável pela intoxicação e manipulação dos factos, aqui está um dos chipados a preceito.
Neste 4º exemplo: Vemos com todo o seu esplendor a qualidade de argumentos destes neo-democratas , exposta na lista de comentários a esta noticia.
E porque será que estes democratas de longa data me recordam cada vez mais isto.