Este comentário escrito por um leitor do Público,vem demonstrar que Angola preocupa muito certos portugueses, mas ainda não repararam que aquilo que aqui escrevem pode ser transcrito para a realidade actual de Portugal.
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Janeiro 13, 2012
jojoratazana
Este comentário escrito por um leitor do Público,vem demonstrar que Angola preocupa muito certos portugueses, mas ainda não repararam que aquilo que aqui escrevem pode ser transcrito para a realidade actual de Portugal.
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Setembro 09, 2011
jojoratazana
As voltas que o mundo dá, a quando de uma anterior passagem pelo governo, mandou a Marinha de Guerra Portuguesa, impedir a entrada em águas territoriais portuguesas, do chamado navio do aborto.
Agora não teve pejo nenhum em receber oficialmente, esse aborto que é o Secretário Geral da Nato.
Sim que outro nome podemos chamar a uma organização, que no caso da Líbia teve a mesma actuação de um gangue armado, que passa por uma cidade numa viatura em alta velocidade, disparando indiscriminadamente contra cidadãos indefesos.
Só que a Nato neste caso usa aviões e mísseis teleguiados.
09.09.2011 - 13:37 Por PÚBLICO
A sério é deste que andam à procura?
Então e os outros?
Agosto 05, 2011
jojoratazana
05.08.2011 - 08:46 Por PÚBLICO
Quantos mortos já causaram estes membros da coligação pirata, da qual fazem parte no ataque ao povo líbio, iraquiano, vietnamita, angolano, chileno, palestiniano, libanês, peruano e tantos outros?
Os assassinos querem calar as suas vitimas?
Junho 27, 2011
jojoratazana
Em outubro de 2008, os seguintes 108 países haviam ratificado ou acedido ao estatuto de países membros da CPI: [1]
Além dos Estados acima, há 41 outros Estados que assinaram mas ainda não ratificaram o tratado. Como assinar um tratado não tem efeito legal sem a ratificação, esses Estados não fazem parte do tratado, a menos que o ratifiquem.
Algumas pessoas afirmam que não é possível para um Estado retirar sua assinatura de tal tratado, mas como o efeito legal de um tratado segue sua ratificação, e não sua assinatura, há pouca diferença entre retirar-se de um tratado e afirmar que não se tem a intenção de ratificá-lo.
Será que vão julgar os rebeldes Líbios e os seus apoiantes?
27.06.2011 - 09:07 Por PÚBLICO
Maio 27, 2011
jojoratazana
José Manuel Fernandes é pessoa com quem nunca concordei, mas neste caso dou-lhe razão.
Este post é dedicado ao censor do Camara Corporativa
que não colocou o comentário abaixo assinalado, a um post assinado por João Magalhães
Em Coimbra uma manifestação de indignados, protestavam segundo a comunicação social contra uns vândalos que pintaram umas escadas.
Em Faro uma manifestação de indignados, protestaram contra o vandalismo daqueles que nos governam.
Qual é a diferença?
Só se for a actuação da PSP
Ou este post provocador do CC.
Este senhor não era melhor estar calado?
Abril 27, 2011
jojoratazana
Portugal apoia a França na ocultação da violação dos Direitos Humanos
no Sahara Ocidental
As notícias que chegam das discussões sobre a questão do Sahara Ocidental no Conselho de Segurança não são animadoras para quem aspira a ver respeitado o Direito Internacional e a protecção dos povos sujeitos a ocupação e dominação.
O projecto de resolução apresentado pelo chamado «Grupo de Amigos» do Sahara Ocidental criado pelo SG da ONU — EUA, França, Reino Unido, Rússia e Espanha — não só não propõe nenhum mecanismo de protecção e vigilância dos Direitos Humanos no Sahara Ocidental como, pior do que isso, regista com agrado a criação por Marrocos de um conselho de Direitos Humanos com representação estendida ao território do Sahara Ocidental sob ocupação. No fundo, é como que apoiar e rejubilar com o facto do próprio carrasco criar uma pretensa infra-estrutura de controlo sobre os seus próprios actos criminosos. Ser juiz e réu em causa própria.
O projecto de resolução, defendido pela França no seu constante afã de apoio a Marrocos da ocupação da antiga colónia espanhola e de silenciamento da violação dos DDHH no território, conta com o apoio do Gabão, Líbano, EUA e Portugal e a oposição clara da África do Sul, Nigéria e também do Brasil, que solicitaram emendas substanciais ao texto.
Recorde-se que a estratégia de Marrocos — apoiada e instrumentalizada por França —, já não consiste, ao contrário de há um ano atrás, a quando da discussão da resolução no Conselho de Segurança, de negar o problema dos DDH, mas antes subverter o problema ao garantir a honorabilidade das instituições marroquinas no respeito e vigilância dos direitos humanos... para legitimar a sua ocupação.
França, agora com o aparente beneplácito da subserviente diplomacia portuguesa, fala de "esforços sérios e credíveis" de Marrocos em matéria de DDHH, apesar de, há anos a esta parte, as prisões da monarquia alauita se encherem de patriotas saharauis e durante o ano que agora se cumpre se terem registado algumas das mais amplas e violentas campanhas repressivas levadas a cabo por Marrocos no território, de que são exemplo: o brutal desmantelamento do acampamento pacífico de protesto de Gdeim Izik às portas de El Aiun e que congregou mais de 20 mil saharauis; os violentos confrontos e perseguições que se lhe seguiram na capital do Sahara ocupado e noutras cidades do território; a proibição de entrada a jornalistas e observadores internacionais, etc, etc.
A posição da diplomacia portuguesa, ao apoiar a posição da França neste domínio — a confirmar-se —, envergonha a Nação Portuguesa e mancha indelevelmente os princípios de liberdade e respeito pela vontade dos povos que a Revolução do 25 de Abril veio consagrar. Mais: atenta ao Direito Internacional e aos posicionamentos que Portugal assumiu durante o longo processo de descolonização de Timor-Leste.
No momento em que vamos assistindo com denodada esperança ao clamor popular de transformações profundas no Médio Oriente e Norte de África, em que o respeito pelas liberdades democráticas e pelos DDHH estão na primeira linha de reivindicações desses povos, Portugal deve envidar todos os esforços no sentido de que o Conselho de Segurança aprove a inclusão no mandato da MINURSO da responsabilidade de monitorização dos direitos humanos no Sahara Ocidental.
Lisboa, 26 de Abril de 2011
Novembro 04, 2010
jojoratazana
Para os campeões dos direitos humanos da nossa blogosfera.
Porque será que deste povo ninguém fala?
O documento pede ao Governo do PSOE que outorgue o estatuto diplomático à Frente Polisario
Segundo revela hoje o ELPAIS.COM, Javier Bardem tentou primeiro marcar um encontro com o chefe do Governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, mas não conseguiu. Por isso, o conhecido actor, porta-voz da plataforma Todos con el Sáhara (www.todosconelsahara.com) e marido não menos conhecida Penélope Cruz, apresentou-se hoje no Palácio da Moncloa para entregar um manifesto onde os 230.000 subscritores pedem ao Governo espanhol que outorgue um estatuto diplomático à representação em Madrid da Frente Polisario, movimento que luta pela independência da antiga colónia espanhola e, como tal, é reconhecido como representante único do povo saharaui pela Organização das Nações Unidas.
Segundo a notícia do ELPAIS.COM, “a plataforma escreveu três cartas — em Janeiro, Maio e Outubro —, à Presidência do Governo solicitando uma data para entregar o manifesto, mas estranhamente "não houve resposta alguma", referiu Álvaro Longoria, que, juntamente com Javier Bardem, está a rodar um documentário sobre o Sahara Ocidental. Na falta de resposta, o actor e outros membros destacados de “Todos con el Sáhara” — Rosa María Sardá, Fernando Colomo, Carlos Bardem, e outros – bateram hoje à parte da Moncloa.
O documento é subscrito por muitos artistas e personalidades da vida espanhola e mundial, como Pedro Almodóvar, Joan Manuel Serrat, Oscar Niemeyer e Penélope Cruz.
A entrega do documento produziu-se no mesmo momento em que a recém-nomeada ministra dos Negócios Estrangeiros espanhola, Trinidad Jiménez, recebia o seu homólogo marroquino.
`Falando à imprensa, Javier Bardem, o protagonista da película em exibição “Comer, Orar, Amar”, onde contracena com Julia Roberts, pediu à ministra que Espanha "não vire as costas ao Sahara Ocidental". "Não podemos esquecer a nossa responsabilidade com essa gente que abandonámos no deserto entregue à sua própria sorte " - acrescentou.
Divulgado pela
Associação de Amizade Portugal-Sahara Ocidental
03-11-2010
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